Você já notou que no mercado automotivo tem muitos modelos de players com tamanhos diferentes? Pois é, 1 Din e 2 Din são as medidas do DVD Automotivo.
Os carros mais populares, em geral, vêm com espaço para a colocação
de multimídias com tamanho de 1 Din. Estes são os players mais comuns:
rádios automotivos, MP3 player e até mesmo DVDs com telas menores de 3
polegadas.
Já os players com tamanho de 2 Din são aqueles que trazem telas maiores de 7 polegadas ou mais, como DVDs e Centrais Multimídia.
A diferença entre os aparelhos de 1 Din e 2 Din é visível: enquanto os equipamentos de som automotivo de 1 Din têm cerca de 17,9cm de largura e altura de 5cm, os players de 2 Din possuem o dobro do tamanho, são 17,9cm de largura por 10cm de altura.
Moldura de Painel Padrão Japonês e Chinês: o que é?
Depois de instalar o DVD player, falta colocar a moldura de painel,
mas qual escolher? Durante a busca você deve ter se deparado com moldura japonesa e moldura chinesa. O que significa?
Antes, os players automotivos seguiam apenas as medidas de 1 Din e 2
Din, mas, com a chegada dos equipamentos chineses que passaram a ser
comercializados aqui no Brasil, essa medida foi alterada.
O que diferencia os aparelhos de som chinês e japonês são cerca de 7mm de largura e 3mm de altura.
Pode parecer pouco, mas essa medida gerou dificuldade na instalação dos
players. Por isso, surgiram as molduras padrão japonês e chinês.
A Volkswagen vai estrear o ID. SPACE VIZZION para o mundo na véspera do Salão do Automóvel de Los Angeles em 19 de novembro de 2019 – um veículo de emissões zero.
O ID SPACE VIZZION é uma station que combina as características aerodinâmicas de um Gran Turismo com a amplitude de um SUV. Estilisticamente, o ID Space VIZZION segue o DNA do design da família ID, mas tem um caráter completamente independente e progressivo.
“Até agora, com a nossa família ID., Mostramos o que é possível com veículos elétricos em cada categoria de carro conhecida. Com a ID. SPACE VIZZION, criamos um novo segmento totalmente elétrico”, diz Klaus Bischoff, chefe da Volkswagen Design.
O ID. O SPACE VIZZION é baseado na Matriz de acionamento elétrico modular (MEB) da Volkswagen. O MEB explora completamente as possibilidades técnicas da mobilidade eletrônica e garante longas distâncias, desempenho dinâmico de direção e um novo nível de rede digital.
No que diz respeito ao design, as seções frontal e do teto são particularmente precisas, com aberturas para a corrente de ar para um design aerodinâmico ideal. Graças à eficiência do sistema de acionamento e à aerodinâmica impressionante, o ID. O SPACE VIZZION tem um alcance de até 590 quilômetros (WLTP) ou 300 milhas (EPA).
Por dentro, o estudo define um paradigma completamente novo de
usabilidade intuitiva com seu cockpit completamente digitalizado. Os
materiais são consistentemente feitos de matérias-primas sustentáveis,
como o novo AppleSkin ™, um couro artificial com uma proporção de
matéria residual da produção de suco de maçã.
O ID. ESPAÇO VIZZION é um estudo para o futuro, mas não um sonho. A
versão de produção será lançada no final de 2021 e virá em diferentes
versões para a América do Norte, Europa e China.
Fazer a revisão automotiva é uma tarefa essencial para rodar tranquilo e não sofrer com imprevistos na estrada, não é mesmo? Já imaginou atrapalhar uma bela viagem em família por causa de um problema mecânico que poderia ter sido evitado?
Para evitar esse tipo de situação, é indicado levar o veículo a uma
oficina para checar vários itens previamente. Neste conteúdo, você
encontrará informações essenciais sobre a revisão de carros. Falaremos
sobre a periodicidade entre as revisões, quais componentes devem ser
verificados, quando eles devem ser feitas e outros detalhes. Acompanhe!
Quais os cuidados diários devo ter com o automóvel?
Antes de tratarmos especificamente da revisão automotiva, vale
lembrar que alguns procedimentos podem (e devem) ser feitos pelo
motorista diariamente para checar o funcionamento do veículo.
Esses cuidados não substituem uma revisão de carros completa, é claro, mas contribuem para a manutenção preventiva do automóvel. Eles abrangem desde a calibragem correta dos pneus até a verificação do nível de óleo do motor.
Os testes dos faróis, setas, luzes de ré e de freio também fazem
parte das atividades que o condutor pode realizar para saber se o
automóvel está em boas condições.
Afinal, o que é a revisão de veículos?
Quando uma montadora idealiza um veículo, ela faz uma série de exames
e testes que envolvem situações práticas. O objetivo é conhecer
a durabilidade dos materiais que são usados.
Como o automóvel é um meio de transporte que está exposto a vários agentes, como as condições climáticas e das estradas, ele precisa periodicamente passar por uma revisão. Vale lembrar do desgaste natural das peças, que se dá conforme o tempo passa.
O objetivo desse trabalho é evitar, por exemplo, a quebra de um
componente ou mesmo a parada total do veículo no meio da rua. Como você
pode imaginar, podemos correr alguns riscos quando a manutenção
preventiva do automóvel não é levada a sério.
Por isso, a revisão do carro é feita para evitar que problemas nos
diferentes sistemas do automóvel aconteçam. A partir disso, é
perfeitamente viável deixá-lo em boas condições para o uso.
Qual é a importância de fazer a revisão de veículos frequentemente?
Além de manter as dores de cabeça distantes enquanto você utiliza seu
carro, a revisão é essencial para a preservação das peças. O óleo do
motor, por exemplo, é responsável por evitar que o atrito entre as peças
internas cause um desgaste excessivo. Ou seja, rodar com o óleo vencido
contribui para acelerar a desvalorização do veículo — e não é isso que
você quer, certo?
Outra exemplificação que ajuda a entender a importância de manter uma
frequência na revisão de carros são os filtros de ar. Afinal,
eles impedem que as impurezas contidas no oxigênio entrem nos coletores
de admissão do motor. A médio prazo, isso pode gerar o entupimento de
algumas válvulas.
Como consequência, o desempenho e o consumo podem piorar, fazendo com
que você gaste mais do que o esperado com combustível. No meio rural ou
em cidades com muita poeira, é recomendado fazer a revisão desse item a
cada 5 mil quilômetros rodados.
O sistema de freios, por sua vez, conta com diversos componentes que
se desgastam ao longo do tempo e demandam trocas periódicas. É o caso de
pastilhas, discos, pinças e fluido. O ideal é que a substituição das
peças seja feita por um profissional especializado, de modo que o
sistema não sofra nenhum dano e você possa dirigir com o máximo de
tranquilidade.
Não se esqueça das velas, que são fundamentais para o motor
funcionar bem. Para trocá-las, você não precisa notar nenhuma falha
específica. Elas podem, inclusive, aparentar um funcionamento normal
mesmo quando estão danificadas. A substituição das velas deve ser feita
na data escolhida pela montadora — o indicado é fazer depois de 15 mil
quilômetros.
De quanto em quanto tempo deve-se fazer a revisão automotiva?
Geralmente, a revisão deve ser feita a cada 6 meses ou a cada 10 mil
quilômetros rodados — tudo depende de qual marca for atingida antes.
Contudo, o prazo exato consta no manual do proprietário do veículo.
Nesse material, é possível encontrar todos os detalhes que dizem
respeito ao modelo em questão.
Quem compra um carro novo deve ter bastante atenção às revisões
obrigatórias. Elas são uma condição necessária para que o automóvel não
perca a garantia de fábrica. O número de idas à concessionária varia de
acordo com a montadora — informe-se o quanto antes para se planejar
adequadamente.
É importante destacar ainda que, mesmo que o carro fique parado por
muito tempo, é imprescindível fazer a revisão. Isso porque alguns itens,
como é o caso do óleo do motor, têm prazo de validade, conforme
mencionado.
Já numa situação contrária, em que o veículo é usado recorrentemente
— carros de frota ou automóveis que enfrentam muita poeira e estradas
esburacadas —, a visita à oficina pode ser antes de 6 meses ou 10 mil
quilômetros. Caberá ao motorista ficar atento aos sinais de problemas,
como a trepidação nos pneus, que é indício da falta de balanceamento,
por exemplo.
Além disso, há variações de peça para peça e de montadora para
montadora. Veja, a seguir, uma lista que mostra uma quilometragem
estimativa para fazer a revisão de cada elemento do automóvel:
alinhamento e balanceamento: a cada 10 mil km;
filtro de ar do motor, filtro de combustível e filtro do ar-condicionado: a cada 15 mil km;
fluído do freio e substituição das velas de ignição: a cada 20 km.
Quais itens devem ser verificados na revisão de carros?
Quando a revisão do carro é feita na concessionária, via de regra há
uma checklist de procedimentos que são feitos para que nada passe
despercebido. Esses testes são padronizados pela montadora e devem ser
executados por todos os representantes da marca.
De modo geral, uma revisão abrange todos os sistemas do carro. Nesse sentido, devem ser verificados:
motor;
embreagem;
freios;
câmbio;
suspensão;
fios;
cabos elétricos;
bateria;
pneus,
ar-condicionado;
sistema de arrefecimento;
filtro de ar;
filtro de combustível;
velas;
iluminação (faróis e lanternas);
radiador;
sistema elétrico em geral (arranque, fusíveis etc.).
Há diferenças na revisão de carros novos e seminovos?
A principal diferença da revisão de veículos novos para seminovos
está no planejamento. Como vimos, as primeiras revisões de um carro novo
são feitas diretamente na concessionária. Em outras palavras, basta
respeitar as datas escolhidas e se certificar de que todos os itens
foram atendidos de acordo com a necessidade.
Os seminovos, por outro lado, exigem que você busque algumas
informações. Antes mesmo de efetuar a aquisição, converse com o
proprietário e verifique a rodagem. O ideal é saber quais itens foram
revistos, quando aconteceram as últimas revisões e assim por diante. Se
alguma dúvida de última hora aparecer, não deixe de conferir o manual do
carro.
Por que fazer uma revisão automotiva antes de viajar?
Se um motorista faz as revisões periódicas, o carro até pode encarar uma viagem sem problemas, a princípio. Porém, como nem sempre isso ocorre, é recomendável fazer a revisão antes de pegar a estrada para uma passeio mais longo.
Tente levar o automóvel à oficina com antecedência, porque alguns
serviços podem demorar. Há, ainda, uma chance de precisar esperar a
chegada de determinada peça, o que pode prolongar esse período. Sendo
assim, para evitar maiores complicações, faça uma boa revisão antes de
pegar a estrada.
É preciso ter uma reserva financeira para revisar o carro?
Uma das reclamações dos motoristas é que a revisão do carro é muito
cara. Porém, a longo prazo, esse tipo de manutenção tem a tendência de
ser mais em conta do que uma manutenção corretiva. É como diz aquele
ditado: “o carro é como se fosse um membro a mais em uma família”.
Brincadeiras à parte, para manter a proteção de seus verdadeiros familiares, tente guardar uma quantia de dinheiro mensalmente para que a revisão do veículo não pese tanto em seu orçamento. Encare esse serviço como investimento em segurança e não como uma despesa doméstica qualquer.
A revisão de carros é uma prática indispensável para quem deseja
rodar com segurança e ficar longe de outros problemas. Ao fazer a
revisão automotiva na frequência indicada, você conserva o seu veículo e
garante mais proteção para a família.
O Modelo Ga2171SR Universal 2Din é o único modelo no mercado que possui 4GB de memória Ram Samsung, 64GB de memória interna (Hitashi) bem como o Android mais rápido 9.0 PIE 128 Bits, além de um poderoso sistema de Áudio com processador interno ADI, Áudio 100% digital DSP com SAÍDA MAX 50x4W
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Consumo PBEV: 9,1 e 10,4 km/l (A) / 13,0 e 14,7 (G)
Legal: acabamento, posição de dirigir, conforto e desempenho em baixa
Ruim: equipamentos e engates do câmbio
Um projeto moderno, com nível de acabamento superior e espaço
relativamente maior e que custa até R$ 50 mil. Sim, é possível com a
versão de entrada do Argo, o hatch que a Fiat posiciona como compacto
premium.
O motor Firefly tem boa disposição em baixos giros e o conforto é
garantido pelo acerto eficiente da suspensão, que filtra bem os buracos
sem ser um molengão como o velho Palio.
O problema é que, para entrar nessa lista, temos a versão mais pelada
do hatch, que chega apenas com ar, direção elétrica vidros dianteiros e
travas elétricos e chave tipo canivete. Pré-disposição para som e até
desembaçador e limpador dos vidros traseiros são opcionais.
Por isso ele é o campeão entre os melhores populares até R$ 50 mil.
2. Ford Ka SE Plus 1.0
Preço: R$ 49.790
Motor: 1.0 12V
Potência: 85/80 cv
Torque: 10,7/10,2 kgfm a 3.500 rpm
Consumo PBEV: 9,2 e 10,7 km/l (A) / 13,4 e 15,5 km/l (G)
Legal: comportamento dinâmico, desempenho, acerto da suspensão e posição de dirigir
Ruim: isolamento acústico e custo de manutenção
O Ka consegue oferecer um pacote bem interessante entre os melhores
carros populares até R$ 50 mil. Carrega o ótimo motor tricilíndrico com
acerto bem firme da suspensão, boa rigidez de carroceria e posição de
dirigir ergonômica. Destaque ainda para o câmbio com engates precisos e
curtos.
O Ka SE Plus fica no limite, porém é a mais recheada dentro da faixa, com ar, direção elétrica, trio (vidros nas quatro), Isofix e a central Sync destacada do painel. O isolamento acústico deixa a desejar e ainda falta capricho nos encaixes do acabamento.
3. Renault Sandero Zen 1.0
Preço: R$ 49.990
Motor: 1.0 12V
Potência: 82/79 cv
Torque: 10,5/10,2 kgfm a 3.500 rpm
Consumo PBEV: 9,5 e 9,6 km/l (A) / 14,2 e 14,1 km/l (G)
Legal: espaço interno, manutenção e custo-benefício
Ruim: posição de dirigir
O Sandero acabou de mudar e figura na nossa lista de melhores carros
populares até R$ 50 mil; as versões foram renomeadas e a intermediária
com motor 1.0 é a Zen que recebe ar, direção eletro-hidráulica, vidros
dianteiros e travas elétricos, Isofix e central multimídia com
conectividade de smartphone. Completam o pacote de itens de série,
comando satélite no volante, sensor de estacionamento, ajustes de altura
do banco e volante, computador de bordo e alarme;
A segurança do modelo foi reforçada e, agora, ele tem quatro airbags de série.
Além disso, tem-se o hatch nessa faixa de preço com o melhor espaço interno possível. O motor três-cilindros SCe oferece rodar bem mais suave e econômico, contudo a posição de dirigir e o acabamento continuam sofríveis.
4. Hyundai HB20 Comfort Plus
Foto Hyundai | Divulgação
Preço: R$ 48.990
Motor: 1.0 12V
Potência: 80/75 cv
Torque: 10,2/9,4 kgfm a 4.500 rpm
Consumo PBEV: 8,5 e 9,9 km/l (A) / 12,5 e 14,1 km/l (G)
Legal: acabamento, posição de dirigir, desempenho em alta
Ruim: vai mudar em breve e acerto da suspensão
O Hyundai HB20 é mais um que vai mudar, precisamente em setembro.
Muitas revendas da marca sul-coreana já estão liquidando o carro e a
versão Comfort Plus é a pedida abaixo dos R$ 50 mil.
O HB20 Comfort Plus vem com ar, direção elétrica, trio (com vidros traseiros elétricos também) e Isofix são os itens básicos de série.
O motor de três cilindros trabalha melhor em altos giros e o HB20 tem um dos acabamentos mais caprichados em relação aos rivais. O acerto macio da suspensão compromete o equilíbrio do hatch. Mesmo prestes a mudar, ele ainda é um bom negócio entre os carros populares até R$ 50 mil.
5. Volkswagen Up! 1.0 MPI
Preço: R$ 49.590
Motor: 1.0 12V
Potência: 82/75 cv
Torque: 10,4/9,7 kgfm a 3.000 rpm
Consumo PBEV: 9,6 e 10,6 km/l (A) / 14,2 e 15,3 km/l (G)
Legal: dirigibilidade, consumo, desempenho em baixa e estabilidade
Ruim: espaço interno e manutenção
Para quem não precisa de espaço, Up! 1.0 MPI é uma pedida de popular
até R$ 50 mil. Isso porque tem um dos melhores acertos do segmento, com
ótimo comportamento dinâmico, motor três canecos com força interessante
em baixos giros e suspensão bem calibrada para o buraco da cidade e o
equilíbrio na curva.
O Up! 1.0 MPI vem com o mínimo: ar, direção elétrica, trio, Isofix, luzes diurnas e som. O acabamento é simples e o custo de manutenção não chega a ser dos mais competitivos da categoria.
6. Renault Kwid Outsider
Preço: R$ 43.990
Motor: 1.0 12V
Potência: 70/66 cv a 5.500 rpm
Torque: 9,8/9,4 kgfm a 4.250 rpm
Consumo PBEV: 10,3 e 10,8 km/l (A) / 14,9 e 15,6 km/l (G)*
Legal: custo de manutenção, consumo e equipamentos
Ruim: posição de dirigir e comportamento dinâmico
*Das versões Intense, Zen e Life
O Renault Kwid Outsider é a mais completa da linha e, por isso mesmo,
oferece custo-benefício agressivo – por isso está no nosso ranking dos
melhores populares até R$ 50 mil. O motor de três cilindros se sai bem
no carro de baixo peso (806 kg) e o Kwid se destaca pelo baixo valor de
manutenção.
O poder de frenagem, alvo de críticas desde o lançamento, promete
melhoras depois da adoção de discos ventilados na frente no lugar dos
sólidos na linha 2020. O Kwid Outsider é um subcompacto, ok, só que
motoristas mais corpulentos vão espremer os braços e ombros com a porta e
o carona.
Entre os equipamentos de série do Kwid Outsider, quatro airbags, Isofix, câmera de ré, ar, direção elétrica, trio e central multimídia com espelhamento de celular.
7. Chevrolet Onix LT 1.0
Preço: R$ 47.490
Motor: 1.0 8V
Potência: 80/78 cv
Torque: 9,8/9,5 kgfm a 5.200 rpm
Consumo PBEV: 8,8 e 10,5 km/l (A) / 12,9 e 15,3 km/l (G)
Legal: ergonomia, manutenção, rede de concessionárias e liquidez
Ruim: isolamento acústico e mudará em breve
O Onix, que abre nossa lista de carros populares até R$ 50 mil, vai
ganhar nova geração daqui a pouco, então aproveite e mostre essa
reportagem na tela do seu celular para barganhar com o vendedor. O
compacto da GM é o modelo mais vendido do país e acaba por ser fácil de
revender e ter desvalorização baixa, mesmo mudando de cara.
O Onix LT chega com ar, direção elétrica, vidros dianteiros e travas
elétricos e monitoramento dos pneus. O que mais pega no modelo é o
veterano motor Família I, que já deu o que tinha que dar.
320i ganha série especial M Sport 5 Years Edition por aniversário das instalações da BMW em Araquari (SC). Série 3 custa R$ 239.950
Em comemoração aos 5 anos da fábrica em Araquari (SC), a BMW apresentou uma edição especial do Série 3, a 320i M Sport 5 Years Edition. A versão é limitada a 24 unidades na cor cinza com interior em marrom. A configuração foi colocada no Série 3 por ele ser o carro mais vendido na história da companhia. Também foi o primeiro BMW a ser produzido no Brasil. O preço é de R$ 239.950 e há cinco anos de garantia.
O sedã traz sob o capô o 2.0 turbo de quatro cilindros, com 184 cv de
potência e torque de 30,6 mkgf. A tração é traseira e o câmbio é o
conhecido automático de oito marchas. Esse conjunto faz o modelo ir de 0
a 100 km/h em 7,1 segundos. A velocidade máxima é de 240 km/h.
Entre os principais equipamentos estão o pacote M Sport. Ele traz direção com assistência variável, rodas de 19 polegadas, controle de cruzeiro adaptativo, revestimento do teto em escuro e sistema de som Harman Kardon.
Série 3 vem recheado
O veículo conta também com sistemas de assistência à condução. Entre
os itens está o assistente de estacionamento, que para o veículo sozinho
em vagas por meio de câmeras e sensores. O Série 3 especial também tem o
Reversing Assist, que refaz em marcha a ré os últimos 50 metros
percorridos pelo veículo. Há funções de mudança e saída de faixa, alerta
de tráfego cruzado e prevenção de colisão traseira. O modelo também tem
monitor de ponto cego e de aproximação de veículos.
Há ainda acessórios originais como a grade frontal e painel difusor traseiro, além do spoiler traseiro. Nas rodas, o logotipo da BMW não giratório é de série e a chave já vem acompanhada com capa de proteção.
O mercado brasileiro está hoje bastante voltado aos segmentos de hatches compactos e SUVs. Alguns sedãs médios, porém, ainda têm espaço. E estão nessas duas últimas categorias as melhores opções de carros de R$ 100 mil (preço aproximado e máximo).
Porém, se você curte uma pegada mais esportiva, que tal dar uma chance aos hatches médios? Eles estão em extinção, é fato. Dos feitos no Mercosul, vão restar este ano apenas o Cruze Sport6 e o Golf, ambos feitos no Brasil.
Carros que carregam suas montadoras nas costas
Porém, os hatches médios são bem mais divertidos que os sedãs e, especialmente, os SUVs. Entre os carros de R$ 100 mil, o segmento é representado pelo Cruze Sport6.
O QUE COMPRAR COM R$ 100 MIL?
Volkswagen Jetta
R$ 99.900 na versão de entrada, 250 TSI
A R$ 97.790, ele traz o bom motor 1.4 turbo de 150 cv e ampla lista de equipamentos.
O Golf 1.4 turbo, com a mesma potência, ultrapassa dos R$ 110 mil. O
1.0 turbo sai por cerca de R$ 92 mil, mas é bem menos interessante
quando o assunto é desempenho.
Para quem quiser uma picape entre os carros de R$ 100 mil, há a Toro Endurance, de entrada, por cerca de R$ 95 mil.
Carros de R$ 100 mil: sedãs médios
O novo Jetta de entrada, 250 TSI, é uma boa opção entre os carros de R$ 100 mil. Equipado com o mesmo motor 1.4 turbo do Golf, ele anda bem e tem tabela de exatos R$ 99.900.
Com porta-malas de 510 litros, ar-condicionado de duas zonas, start-stop, seis air bags e freios de estacionamento elétrico.
O Cruze tem pacote semelhante pelos mesmos R$ 97.790 da versão hatch.
SUVs
A maioria das versões de topo dos SUVs compactos ultrapassa os R$ 100
mil. Creta, Renegade e Tracker mais caros custam em torno de R$ 105
mil, enquanto o HR-V se aproxima dos R$ 108 mil.
Entre os melhores SUVs do mercado, um topo de linha próximo dos R$
100 mil é o Nissan Kicks, por R$ 101.390. Trata-se da versão SL com
pacote Tech.
Porém, dá para levar a SL sem o pacote Tech (que é composto por alerta de colisão com assistente de frenagem e faróis de LEDs). Nesse caso, o preço é reduzido a R$ 98.990 e a lista de itens é ampla.
Além disso, o Kicks é espaçoso e traz bom espaço interno. Já o C4 Cactus mais caro, Shine 1.6 turbo, sai a R$ 99.990.
Porém, se você achar o motor 1.6 do Kicks muito fraco, uma opção é o
Tracker com o 1.4 turbo de 150 cv na versão de entrada, LT. O
investimento ficará mais para R$ 90 mil do que para R$ 100 mil. Ele
custa R$ 92.590.
Apesar de ser pequeno e com porta-malas limitado, o Tracker é um dos
carros mais rápidos da categoria. O Renegade a diesel também seria
excelente opção. Porém, a versão mais em conta com esse motor está fora
do orçamento: sai por quase R$ 128 mil.
Abaixo, selecionamos os 10 carros a diesel mais em conta à venda no mercado brasileiro.
Bem, devido a uma lei que proíbe a comercialização de carros de passeio com motorização a diesel, o mercado de veículos equipados com esse tipo de motorização é bastante restrito no Brasil.
Nosso
país é o único do mundo com tal proibição. Um projeto de lei que libera
a fabricação e a venda de carros movidos a diesel havia sido colocado
em pauta na Câmara dos Deputados, todavia, até o momento, ainda não há
nenhuma novidade a respeito do projeto.
Hoje, a gama de veículos a diesel à venda no Brasil conta apenas com crossovers, SUVs, utilitários e picapes, sendo que o modelo mais em conta já ultrapassa os R$ 100 mil.
A lista mostra apenas a versão mais em conta de cada modelo e desconsideramos também vans e comerciais leves por serem puramente comerciais, assim como as versões chassi de picapes.
Confira:
Índice
1) Ssangyong Actyon Sports 2.2 – R$ 124.510
2) Mitsubishi L200 Triton Sport Outdoor – R$ 126.990
3) Volkswagen Amarok S Cabine Simples – R$ 127.990
4) Ford Ranger XLS 2.2 – R$ 128.250
5) Toyota Hilux Cabine Simples – R$ 130.990
6) Ssangyong Korando 2.2 AWD – R$ 131.455
7) Fiat Toro Endurance 2.0 – R$ 131.990
8) Jeep Renegade Longitude 2.0 – R$ 134.990
9) Chevrolet S10 LS Cabine Simples 2.8 – R$ 135.590